referência, e mineira, dos quilombolas em mg nas redondezas da capital. acompanhar este cortejo foi uma mágica. muito além dos sons vibrantes às almas, dos tambores e cantos, foi assistir pela primeira vez o afro brasileiro (religiosamente, falando) entrando numa igreja, embora façam isto há muito tempo (houveram momentos de quase transe, em presença de energia e sensação histórica tão profundas). a energia inebriante, é inexplicável nas imagens e mesmo nas palavras. é coisa de dentro.
imagens: gmf.
Comentários